Há anos venho escrevendo o que posso, talvez,
chamar de poemas ou simples reflexão da vida.
Recolhi todas essas minhas anotações e resolvi montar o blog.
Estou sempre com a sensibilidade a flor da
pele, quando pego uma caneta e um pedaço de papel é como se algo de alguma
forma mudasse. Sem pretensão de sucesso ou reconhecimento, apenas pura vontade
de me sentir ouvido. Um dia de chuva, a sessão da tarde em família, uma noite
com amigos, dores de paixões não correspondidas, meia hora de solidão, resultam
em uma vida inteira de amor.
É como um novo fôlego, mais coragem pra
continuar, usar as mão para falar não esperar ouvidos para ser escutado, como
diria Anne Frank " O papel tem mais paciência que as pessoas...". Essa frase mudou minha vida. Hoje com um caderno de registro inacabado,
porque tenho muito a escrever ali ainda, começo agora meu blog cheio de
pensamentos de efêmeros momentos
"Quando escrevo, sinto um alívio, a minha dor
desaparece, a coragem volta. Mas pergunto-me: escreverei alguma vez coisa de
importância? Virei a ser jornalista ou escritora? Espero que sim, espero-o de
todo o meu coração! Ao escrever sei esclarecer tudo, os meus pensamentos, os
meus ideais, as minhas fantasias...”
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