De tarde

sexta-feira, janeiro 14, 2011


Um instante, a solidão
Sigo carros com meus olhos
Eu me perco em fumaças
Cigarros e tragos, te vejo, te resgato.
Te trago pra mais perto
Me esqueço de mim
Saio do meu caminho certo
Respiro fundo, é seu perfume
Fico atento ao que me paralisa
Você...
Nada mais é frio
Nem importa...
Nem mesmo a tarde, antes vazia



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Quem sou eu

Estou a me procurar sempre, todo dia quando acordo, toda noite enquanto durmo. Como um canceriano sonhador, me procuro em tudo a minha volta. O beijo não dado, o silêncio no canto da sala Por isso me procuro, tentando ser eu mesmo. Sem me importar com julgamentos alheios Homem de humor fleumático Menino que sabe o que quer Sou feito de pele, carne e osso Um amante do que é novo Sobrevivente dos amores platônicos Sou dono do meu nariz Sei que estou aprendendo muita coisa, nada tem acontecido em vão. Sou uma pessoa que precisa ser forte e cada dia mais Preciso de amigos... Minha família é minha base Só não preciso provar nada pra ninguém Continuo crescendo, aprendendo, me fortalecendo... Todos os dias quando acordo...