Sem entender

segunda-feira, janeiro 24, 2011


Pior entorpecente, o qualquer sentir
Assim, que prazer
Provando o que não se pode: O proibido.
Tendo o sangue a ferver, pura libido
Chorar por viver, viver de prazer
O que é pior?
Nunca sei o que posso fazer
E o ontem é o passado
Logo acordo, meu corpo cansado
Mais um sol e a noite se foi
Não era domingo nem feriado
Alegria, tristeza, amor
Não há sabor mais amargo
Um dia de tédio, suportável dor
Fico então mais eu
Pensando no ontem
Quando a chuva caiu
Eu fui embora e você não viu
Estou sem entender...
O que será que aconteceu?
Passam anos nessas horas
Fiquei em algum lugar de ontem
Pensando em você agora

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Quem sou eu

Estou a me procurar sempre, todo dia quando acordo, toda noite enquanto durmo. Como um canceriano sonhador, me procuro em tudo a minha volta. O beijo não dado, o silêncio no canto da sala Por isso me procuro, tentando ser eu mesmo. Sem me importar com julgamentos alheios Homem de humor fleumático Menino que sabe o que quer Sou feito de pele, carne e osso Um amante do que é novo Sobrevivente dos amores platônicos Sou dono do meu nariz Sei que estou aprendendo muita coisa, nada tem acontecido em vão. Sou uma pessoa que precisa ser forte e cada dia mais Preciso de amigos... Minha família é minha base Só não preciso provar nada pra ninguém Continuo crescendo, aprendendo, me fortalecendo... Todos os dias quando acordo...